FAINTVISA - Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão
TRABALHO DA ALUNA: DAYANE DOS SANTOS BORBA, 1º PERÍODO DE MATEMÁTICA
1) TECNOLOGIA DE TV X TECNOLOGIA DE VÍDEO
Tecnologia é entendida como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação. Na verdade, as aplicações para TI são tantas - estão ligadas às mais diversas áreas - que existem várias definições e nenhuma consegue determiná-la por completo. Por um lado, a interatividade com o sistema e o usuário (play, revisões, capacidade de pausar, repetir Aparentemente, etc.). Por um lado, os sistemas de símbolos usados (código AV, imagem, gráficos, música, etc.), similares aos utilizados pela TV. Por outro lado, para tornar seus usuários cientes das maneiras em que o conhecimento é apropriado, bem como valores intrínsecos que eles contêm. Seria certamente um erro para as escolas para separar este desenvolvimento nos alunos o desenvolvimento de novas tecnologias - como seria não usar a onda copiadora impressora quando descobriu. Educação, por sua vez, também está em busca da informação, entretenimento e, é claro, endossa a responsabilidade dos indivíduos para obter algumas habilidades, atitudes e conhecimento. O vídeo não é usado educacional nas escolas, porque o material é uma mensagem que passa construída para ser visto na TV.
2) UMA ABORDAGEM AO CONCEITO DE VIDEO DIDÁTICO
Uma questão encontrada aqui são as TVs, Suas mensagens e seu grande potencial para a educação. E outra muito diferente é o vídeo produzido para consumo exclusivo em sala de aula. Devemos também ressaltar que, embora em ambos os casos sejam fontes de informação são estruturados de forma muito diferente, e ambos, por sua vez, exigem um processo educativo igualmente distinto. Se não, basta ler estes materiais (livros, revistas, jornais,...) para ser educado no sentido de que todos nós pensamos. E isso não é verdade. Estamos em um mundo de informação e comunicação, em muitos casos os dados, no entanto, falta a habilidade de decifrar o que é relevante e significativa entre eles. Este processo orientar esta maré de informação e de comunicação é a educação adequada.
3) CARACTERÍSTICAS DE UM VÍDEO DIDÁTICO
Há muitos vídeos extraídos ou não da TV que podem ser trabalhados perfeitamente na sala de aula e trazer qualidade de processos educacionais. Basta dizer aqueles que servem de ponte entre o uso míope do vídeo no ensino, bem como oferecer diretrizes para a avaliação. Um vídeo pode ser grande, mas perdemos por mau uso, e neste caso, temos também para o professor e um guia para a sua utilização. Em outras palavras, guia de vídeo e textos devem ser de ajuda para o professor falar e para dar um apoio mais consistente e oportuno a sua intervenção em sala de aula ou para criar um discurso. Finalmente, um vídeo de colaboração com um colega, ou melhor, equipado do que ele para explicar algum conteúdo. Da mesma forma, a colaboração de vídeo com o aluno não deve ficar apenas no entendimento, ou seja, mostram claramente o conteúdo, mas mostrando o ato da ação, a alteração produzida pela experiência, à transferência de conhecimentos a outras circunstâncias, etc. O desenvolvimento dos vídeos deve considerar outras formas de incentivar ou facilitar a recepção com posturas mais ativas e procedimentos por parte do professor. A mensagem do vídeo deve ser previamente projetada e produzida para o uso pedagógico, como, por exemplo, respeitando os horários das atividades que possam ter ocorrido. Costumávamos dizer que uma das características interessantes que podem fazer os vídeos é transmitir o conteúdo da sociedade a ser estudado em sala de aula.
4) ELABORAÇÃO DE VÍDEO DIDÁTICO
Não é fácil de produzir vídeos interessantes. Em qualquer caso, estamos obrigados por a romper a prática tradicional de transmissão de conhecimento. Esses são os principais passos para uma boa elaboração de vídeo didáticos: Quem é? Quais os objetivos a serem alcançados? Você estabelece um nível de dificuldade e uma serialização? De que natureza são as metas: eles visam motivar, transmitir certos conceitos, orientando a base para a reflexão, pretende continuar a apoiar o discurso de professores em uma fileira de outras mídias? Qual o objetivo da elaboração?
Eles estão claramente apresentados? Você conhece os objetivos desde a sua criação? Fazer as propostas e responder às expectativas iniciais?
Eles estão claramente apresentados? Você conhece os objetivos desde a sua criação? Fazer as propostas e responder às expectativas iniciais?
5) ÚLTIMAS REFLEXÕES:
O que falta é experimentar e investigar mais o campo de vídeos didáticos. É difícil é encontrar produtoras que estabeleçam uma relação agradável com os profissionais de educação, assim como, é difícil que estas produtoras desenhem e produzam um vídeo com princípios psicopedagógicos, e muito menos, que elaborem uma estratégia de seguimento e experimentação, assim como, de evolução deste produto. Junto a estas realidades, por tanto, será oportuno a colaboração de investigadores e técnicos, que abordem com dedicação exclusiva das necessidades prioritárias que estão surgindo nesta área específica.
6) BIBLIOGRAFIA:
BRUNER, J.; (1990): Actos de significado. Más allá de la revolución cognitiva. Alianza. Madrid.
CABERO ALMENARA, J.; (1988): Tecnología Educativa: Utilización didáctica del vídeo. P.P.U. Barcelona.
CEBRIAN DE LA SERNA, M. y otros; (1991): Medios y Recursos Didácticos. Universidad de Málaga.
CEBRIAN DE LA SERNA, M.; (1992): La televisión. Creer para ver. La credibilidad infantil frente a la tv. Una propuesta de intervención didáctica. Edit. Clave. Málaga.
PABLO DEL RIO., (1992): “Qué se puede hacer con lo A.V. en la educación. La imagen: ¿ un problema trivial con implicaciones básicas?. Revista C.L.& E., 14, 5-15.
CABERO ALMENARA, J.; (1988): Tecnología Educativa: Utilización didáctica del vídeo. P.P.U. Barcelona.
CEBRIAN DE LA SERNA, M. y otros; (1991): Medios y Recursos Didácticos. Universidad de Málaga.
CEBRIAN DE LA SERNA, M.; (1992): La televisión. Creer para ver. La credibilidad infantil frente a la tv. Una propuesta de intervención didáctica. Edit. Clave. Málaga.
PABLO DEL RIO., (1992): “Qué se puede hacer con lo A.V. en la educación. La imagen: ¿ un problema trivial con implicaciones básicas?. Revista C.L.& E., 14, 5-15.
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